D. Fernanda, a 'senhora das castanhas', recebeu, ontem, dezenas de crianças dos jardins-de-infância mais próximos. A tradição, apesar de já não ser o que era, parece continuar viva
Quem por ali passa diariamente, a pé ou de carro, não poderia prever que, naquela manhã, junto à 'Bershka', o largo se encheria de crianças, de bibe ou chapéu na cabeça, envergando com entusiasmo os cartuxos feitos de revistas, ainda vazios.
A D. Fernanda, sem mãos a medir, atendia cada uma delas com um sorriso nos lábios e a satisfação estampada no rosto.
A tradição, apesar de já não ser o que era, como já o disse a 'senhora das castanhas', não morre. O 'Dia de São Martinho' continua a ser celebrado e vivido, quanto mais não seja pelos mais pequenos.
A data é bastante valorizada pelo jardim de infância 'O Ninho' que, desde há cinco anos para cá, se tem deslocado junto ao carrinho da D. Fernanda para provar das suas castanhas assadas. Este ano não foi excepção e no local, por volta das 11h00, já se contavam cerca de 30 crianças, cujos gritos de alegria se ouviam ao longe.
Raquel Costa, educadora de infância, sublinha a importância do dia por ser tradição e o impacto que tem nas crianças. "Estão [as crianças] a falar nisto dois ou três dias antes", conta.
Por ser uma "situação mais citadina" e por não terem espaço para celebrar o magusto no jardim-de-infância, crianças e educadoras de infância acabam por marcar presença no espaço ano após ano.
Com uma moedinha na mão, que entregaram à D. Fernanda, os cartuxos depressa se encheram de castanhas assadas. Para além de perpetuar a tradição, a importância do dinheiro como moeda de troca foi, também, uma preocupação das educadoras.
Enquanto isso, a 'senhora das castanhas' continuou a ganhar o seu dia à medida que iam chegando mais grupos de crianças ao largo para celebrar o 'Dia de S. Martinho'.
A D. Fernanda, sem mãos a medir, atendia cada uma delas com um sorriso nos lábios e a satisfação estampada no rosto.
A tradição, apesar de já não ser o que era, como já o disse a 'senhora das castanhas', não morre. O 'Dia de São Martinho' continua a ser celebrado e vivido, quanto mais não seja pelos mais pequenos.
A data é bastante valorizada pelo jardim de infância 'O Ninho' que, desde há cinco anos para cá, se tem deslocado junto ao carrinho da D. Fernanda para provar das suas castanhas assadas. Este ano não foi excepção e no local, por volta das 11h00, já se contavam cerca de 30 crianças, cujos gritos de alegria se ouviam ao longe.
Raquel Costa, educadora de infância, sublinha a importância do dia por ser tradição e o impacto que tem nas crianças. "Estão [as crianças] a falar nisto dois ou três dias antes", conta.
Por ser uma "situação mais citadina" e por não terem espaço para celebrar o magusto no jardim-de-infância, crianças e educadoras de infância acabam por marcar presença no espaço ano após ano.
Com uma moedinha na mão, que entregaram à D. Fernanda, os cartuxos depressa se encheram de castanhas assadas. Para além de perpetuar a tradição, a importância do dinheiro como moeda de troca foi, também, uma preocupação das educadoras.
Enquanto isso, a 'senhora das castanhas' continuou a ganhar o seu dia à medida que iam chegando mais grupos de crianças ao largo para celebrar o 'Dia de S. Martinho'.
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