Mais um concerto maravilhoso, não há palavras para descrever o PRAZER de estar no Pavilhão Atlãntico,
repleto de pessoas e claro com TONY CARREIRA.
O meu cantinho "Não julgue, RESPEITE... "Uma coisa é você achar que está no caminho certo. Outra é achar que o seu caminho é único. Nunca podemos julgar a VIDA dos outros"
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
A Kika e a lareira
Começa o frio e a lareira cá de casa deixa de estar de férias.
Aqui está a Kika de perninha traçada no quentinho.
Aqui está a Kika de perninha traçada no quentinho.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Cagarro Calonectris diomedea borealis
O Cagarro é a ave marinha mais abundante nos Açores, totalizando cerca de 97500 casais reprodutores. A população nidificante açoreana representa 74% da população mundial da subespécie Calonectris diomedea borealis e 52% da espécie Calonectris diomedea. Para além dos Açores, esta ave nidifica também nos arquipélagos da Madeira, Berlengas e Canárias. A envergadura das asas do cagarro varia entre 100 e 125 cm. As fêmeas pesam em média 780 g. Os machos são maiores do que as fêmeas e aproximam-se das 900 g. Esta ave nidifica ao longo do litoral de todas as ilhas e em alguns ilhéus, incluindo sectores inacessíveis em falésias. Para fazer o ninho escolhe preferencialmente cavidades naturais e fendas na rocha, podendo também reutilizar luras de coelho no solo ou escavar o seu próprio buraco, que pode atingir alguns metros de profundidade. O ciclo reprodutor tem uma duração de quase 9 meses, estendendo-se desde finais de Fevereiro até finais de Outubro, e apresenta grande sincronia entre as diferentes fases. A postura ocorre de fins de Maio a início de Junho, a eclosão nos finais de Julho e a emancipação dos juvenis entre finais de Outubro e início de Novembro. Após esse período, os cagarros reúnem-se em grande bandos e efectuam migrações trans-equatoriais, nomeadamente, para a costa do Brasil e do Uruguai. No mar é frequente observar bandos de cagarros a alimentar-se em associação com outros predadores marinhos, tais como cetáceos e tunídeos, que dirigem as potenciais presas para a superfície. Na sua dieta incluem-se pequenos peixes pelágicos (como por exemplo, chicharro ou cavala, pequenas lulas e crustáceos. Os seus cantos são peculiares e inesquecíveis. O seu voo é caracterizado pelos poucos movimentos de asas e pela agilidade com que rasa as ondas. Em contrapartida, quando aterram e têm de se deslocar em terra são muito desajeitadas. O grande declínio que as suas populações mundiais registaram nas últimas décadas levam a considerar esta espécie como vulnerável. | |
Ilustração: Gonçalo Cabaça - ImagDOP |
CAGARROS
Hoje estava eu e uma colega a ler o jornal, e uma palavra fez-nos rir "CAGARROS" o que é isto?
Então decidimos pesquisar.
É uma Ave.
Então decidimos pesquisar.
É uma Ave.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
Infancia
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Há 40 anos a servir
‘quentes e boas’ em Leiria
Maria Fernanda vende castanhas, quentinhas e boas, há já quatro décadas. Uma actividade em vias de extinção que o Diário de Leiria foi conhecer no 'Dia de S. Martinho'
Ainda na Avenida Heróis de Angola e já um aroma peculiar contaminou o ar frio de Outono, despertando os sentidos mais entorpecidos. Ao fundo vislumbra-se uma coluna de fumo e imediatamente, por entre transeuntes e automobilistas, se revela o tão conhecido e familiar carrinho de assar castanhas, como que a anunciar mais um 'S. Martinho'.
Assim é há 40 anos, desde que Maria Fernanda começou a dedicar-se à actividade. Com apenas 18 anos a 'senhora das castanhas', como muitas vezes é conhecida, abraçou o ofício que se tornou o seu ganha-pão nas décadas seguintes. O marido, José Pereira da Silva, foi quem a introduziu nesta vida que abandona "geralmente em Março", altura em que se dedica à venda de pipocas e algodão doce, nas Caldas da Rainha.
No início de Outubro regressa para ocupar o seu lugar cativo junto ao 'Largo do Papa', a assar castanhas.
A actividade, em vias de extinção, já teve dias melhores, como dita a longa experiência de vida de Maria Fernanda. "Chegámos a ser oito aqui. Agora sou só eu e o meu marido", recorda.
A tradição também já não é o que era. O 'S. Martinho' tem vindo a perder cada vez mais importância, o que leva Maria Fernanda a falar da crise como a principal culpada pelo crescente distanciamento e desapego. Agora, "só as pessoas com mais idade é que ligam à data, a malta nova já não", lamenta.
No entanto, Maria Fernanda não esquece os "pequeninos", aqueles que durante a manhã se farão acompanhar pelas educadoras de infância até ao carrinho para se deliciarem com as castanhas assadas. São quatro os jardins-de-infância que Maria Fernanda espera hoje e amanhã na celebração do 'Magusto'. Hoje será, portanto, um dia especialmente movimentado para a 'senhora das castanhas' que as vende quentinhas e boas por dois euros a dúzia, todos os dias da semana, à excepção de segunda e quinta-feira, ou quando está a chover.
Assim é há 40 anos, desde que Maria Fernanda começou a dedicar-se à actividade. Com apenas 18 anos a 'senhora das castanhas', como muitas vezes é conhecida, abraçou o ofício que se tornou o seu ganha-pão nas décadas seguintes. O marido, José Pereira da Silva, foi quem a introduziu nesta vida que abandona "geralmente em Março", altura em que se dedica à venda de pipocas e algodão doce, nas Caldas da Rainha.
No início de Outubro regressa para ocupar o seu lugar cativo junto ao 'Largo do Papa', a assar castanhas.
A actividade, em vias de extinção, já teve dias melhores, como dita a longa experiência de vida de Maria Fernanda. "Chegámos a ser oito aqui. Agora sou só eu e o meu marido", recorda.
A tradição também já não é o que era. O 'S. Martinho' tem vindo a perder cada vez mais importância, o que leva Maria Fernanda a falar da crise como a principal culpada pelo crescente distanciamento e desapego. Agora, "só as pessoas com mais idade é que ligam à data, a malta nova já não", lamenta.
No entanto, Maria Fernanda não esquece os "pequeninos", aqueles que durante a manhã se farão acompanhar pelas educadoras de infância até ao carrinho para se deliciarem com as castanhas assadas. São quatro os jardins-de-infância que Maria Fernanda espera hoje e amanhã na celebração do 'Magusto'. Hoje será, portanto, um dia especialmente movimentado para a 'senhora das castanhas' que as vende quentinhas e boas por dois euros a dúzia, todos os dias da semana, à excepção de segunda e quinta-feira, ou quando está a chover.
Parabéns ao Diário de Leiria, pela entrevista.
Dia de São Martinho
Mais um ano a minha mãe foi uma figura pública.
D. Fernanda, a 'senhora das castanhas', recebeu, ontem, dezenas de crianças dos jardins-de-infância mais próximos. A tradição, apesar de já não ser o que era, parece continuar viva
D. Fernanda, a 'senhora das castanhas', recebeu, ontem, dezenas de crianças dos jardins-de-infância mais próximos. A tradição, apesar de já não ser o que era, parece continuar viva
Quem por ali passa diariamente, a pé ou de carro, não poderia prever que, naquela manhã, junto à 'Bershka', o largo se encheria de crianças, de bibe ou chapéu na cabeça, envergando com entusiasmo os cartuxos feitos de revistas, ainda vazios.
A D. Fernanda, sem mãos a medir, atendia cada uma delas com um sorriso nos lábios e a satisfação estampada no rosto.
A tradição, apesar de já não ser o que era, como já o disse a 'senhora das castanhas', não morre. O 'Dia de São Martinho' continua a ser celebrado e vivido, quanto mais não seja pelos mais pequenos.
A data é bastante valorizada pelo jardim de infância 'O Ninho' que, desde há cinco anos para cá, se tem deslocado junto ao carrinho da D. Fernanda para provar das suas castanhas assadas. Este ano não foi excepção e no local, por volta das 11h00, já se contavam cerca de 30 crianças, cujos gritos de alegria se ouviam ao longe.
Raquel Costa, educadora de infância, sublinha a importância do dia por ser tradição e o impacto que tem nas crianças. "Estão [as crianças] a falar nisto dois ou três dias antes", conta.
Por ser uma "situação mais citadina" e por não terem espaço para celebrar o magusto no jardim-de-infância, crianças e educadoras de infância acabam por marcar presença no espaço ano após ano.
Com uma moedinha na mão, que entregaram à D. Fernanda, os cartuxos depressa se encheram de castanhas assadas. Para além de perpetuar a tradição, a importância do dinheiro como moeda de troca foi, também, uma preocupação das educadoras.
Enquanto isso, a 'senhora das castanhas' continuou a ganhar o seu dia à medida que iam chegando mais grupos de crianças ao largo para celebrar o 'Dia de S. Martinho'.
A D. Fernanda, sem mãos a medir, atendia cada uma delas com um sorriso nos lábios e a satisfação estampada no rosto.
A tradição, apesar de já não ser o que era, como já o disse a 'senhora das castanhas', não morre. O 'Dia de São Martinho' continua a ser celebrado e vivido, quanto mais não seja pelos mais pequenos.
A data é bastante valorizada pelo jardim de infância 'O Ninho' que, desde há cinco anos para cá, se tem deslocado junto ao carrinho da D. Fernanda para provar das suas castanhas assadas. Este ano não foi excepção e no local, por volta das 11h00, já se contavam cerca de 30 crianças, cujos gritos de alegria se ouviam ao longe.
Raquel Costa, educadora de infância, sublinha a importância do dia por ser tradição e o impacto que tem nas crianças. "Estão [as crianças] a falar nisto dois ou três dias antes", conta.
Por ser uma "situação mais citadina" e por não terem espaço para celebrar o magusto no jardim-de-infância, crianças e educadoras de infância acabam por marcar presença no espaço ano após ano.
Com uma moedinha na mão, que entregaram à D. Fernanda, os cartuxos depressa se encheram de castanhas assadas. Para além de perpetuar a tradição, a importância do dinheiro como moeda de troca foi, também, uma preocupação das educadoras.
Enquanto isso, a 'senhora das castanhas' continuou a ganhar o seu dia à medida que iam chegando mais grupos de crianças ao largo para celebrar o 'Dia de S. Martinho'.
sábado, 6 de novembro de 2010
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Preguiça
terça-feira, 2 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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